23/04/2013

QUEM SOU EU - AUTOCONHECIMENTO

Objetivo:  
* A criança deve compreender sua origem divina; * Perceber sua individualidade; * Conhecer seu nome, suas características físicas e emocionais; e * Saber que existe algo além da matéria (a alma).
Atividade 01:
Perguntar a cada criança seu nome, idade e características como: cor do cabelo, olhos, pele,etc.
Deixar claro que todos são filhos de Deus e merecem respeito indpendentemente de suas características.
·        Mostrar vídeo da música  “Você é especial”  da Aline Barros
Atividade 02: Atividade de montar o boneco    
Atividade 03 – (contar a historinha e montando o painel)
HISTÓRIA : Lala, a lagarta
Num lindo jardim florido vivia Lalá-Lagarta a trabalhar. Todos que ali viviam gostavam de trabalhar e conversar, repousar e servir.
Sr.Sol-Girassol, gira, gira a tudo observar:
-Vamos, amigos, trabalhar...trabalhar...,pois o sol já vai embora, para a lua ter lugar.

Lá no galho Ana-Aranha tece...tece sem parar. Com certeza bem bonita sua casa vai ficar.
Pula aqui, pula acolá, pula sempre a cantar, de música e alegria vem Grilo-Loló o jardim alegrar.
Branca Margarida alva e bela ao jardim sabe enfeitar, com toda sua família vem a tudo encantar.
- Ligeiro...ligeiro! Diz Jojó-Joaninha, vamos todos trabalhar! Lalá-Lagarta se arrastando vem a tarefa começar.
- Corta, corta Lalá, tantas folhas a cortar, é Nita-Formiguinha querendo trabalhar.
Corta, arrasta, carrega, como é bom servir.
Tece, canta, observa, estão todos a trabalhar.
Arrasta, arrasta Lalá no seu lento caminhar, muito cansada está de tanto trabalhar.
Um fio bem longo fabricou para nele se enrolar, dormindo ela ficou, muito tempo a descansar.
Novo dia já começou, vamos trabalhar, esperemos Lalá-Lagarta, que folhinhas virá cortar...
Esperem...
Esperem...
Onde está Lalá-Lagarta?! É Jojó-Joaninha a exclamar!
Esperem...
Lalá não é de se atrasar!... É o grilo Loló, bem alto a cantar.
- Vamos todos procurar nossa amiga Lalá. É Ana-aranha saindo de seu eterno fiar.
Sr. Sol girassol! Lá do alto a comandar, pede a todos que vasculhem aqui e acolá.
Branca-Margarida, anuncia Lalá avistar.
É Lalá! Diz Nita, e está a repousar!
Levantar! É hora de levantar! Dizem todos querendo Lalá acordar.
Trabalhar! É hora de trabalhar! Chama Nita para Lalá despertar.
Imóvel!,sem vida, foram todos encontrar a querida Lagartinha que gostava de trabalhar.
Olhem! Grita Jojó-joaninha, observem, o corpo de Lalá está sem vida, mas...
Lalá está a se transformar....Que linda borboleta a voar!
-É hora de trabalhar! Exclama a borboleta no céu sempre a bailar.
Assim Tatá-borboleta veio ao jardim embelezar.
                                                      

Atividade 03:  Imitar os movimentos
Atividade 04:  Órgãos do sentido
·       Vendar, suavemente, os olhos de todos os evangelizandos ou pedir para fecharem os olhos.
·       Fazer barulho com um sininho, colocar uma música com sons de pássaros e de água. Sempre de olhos fechados, perguntar que som estão ouvindo?
·       Fazer cada um cheirar um sabonete e uma maçã. Que cheiros eram? Como identificaram o cheiro da maçã e do sabonete?
·        Dar para cada criança dar uma pitada de sal e depois uma de açúcar para provar. Quais os gostos que sentiram? Eram bons, ou não?
 Fazer com que a criança perceba que ela identificou os sons, gostos, objetos, através dos sentidos.
Atividade 05:  Cartaz mostrando figuras de pessoas com características físicas diferentes.

                 
                               

16/04/2013

O carvão e a camisa


O sentimento que vamos estudar hoje está presente no coração de muitas pessoas e, infelizmente, até no coração das crianças. Todos nós ficamos com raiva de vez em quando. Isso é normal. Mas o que devemos fazer quando temos este sentimento?
 
Certa vez o pequeno Zeca, de apenas 8 anos, entrou em casa após a aula, batendo forte os seus pés no chão da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver seu filho com aquela atitude, chama o menino para uma conversa:
- Meu filho, venha aqui um momento. Precisamos ter uma conversa séria.
Zequinha fecha os punhos e, dando socos no ar, disse ao pai:
- Olha, papai, eu estou com muita, mas muita raiva! O Juca não podia ter feito aquilo!
O pai de Zequinha escutou calmamente o filho que continuava a reclamar enquanto contava o que aconteceu:
- O Juquinha me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito que ele faça isso comigo. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai continua escutando tudo calado enquanto caminha até um armário perto da churrasqueira, onde estava guardado um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do quintal, e Zequinha o acompanhou, falando da sua raiva. Zequinha olha seu pai abrindo o saco de carvão e fica ainda com mais raiva.
- Poxa vida, papai, estou desabafando a minha raiva e o senhor nem liga para meus sentimentos! Está me deixando com mais raiva ainda!
- Calma, Zequinha, isto que estou fazendo tem tudo a ver com o que você está sentindo!
Zequinha olha intrigado para o pai e pensa: “como um saco de carvão pode ter alguma coisa a ver com minha raiva pelo Juquinha?”
- Filho, faça de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca, e cada pedaço de carvão é um pensamento maldoso que você está tendo em relação a ele neste momento. De onde você está, quero que jogue todo o carvão do saco na camisa, até o ultimo pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
Zequinha achou aquela brincadeira divertida e logo encheu as mãos com pedaços de carvão e começou a atirá-los com toda a força, tentando acertar o máximo de pedaços possíveis naquela camisa branquinha. O varal estava longe do menino, e poucos pedaços acertavam o alvo. O tempo se passou e ele terminou a tarefa. O saco de carvão estava vazio, e a camisa borrada de carvão. O pai, que espiava tudo de longe, se aproximou dele e lhe perguntou:
- Filho, como você está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para Zequinha, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e com carinho fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
Zequinha acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Ele estava tão sujo de carvão que só conseguia enxergar seus dentes e olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, olhe pela janela. Veja a camisa que você acertou os pedaços de carvão. Ela quase não se sujou. Entretanto, olhe só para você! Está completamente sujo. Toda vez que sentimos raiva de alguém e começamos a lhe desejar o mal, estamos, na verdade, fazendo mal a nós mesmos.
- Então, papai, o carvão é a minha raiva e meus pensamentos ruins, e a camisa é o Juquinha?
- Sim, Zequinha, isso mesmo!
- Mas, a camisa, ou melhor, o Juquinha, ficou sujo também.
- Sim, filho. Ele também se sujou. A raiva que você sentiu dele também o atingiu, mas você se sujou muito mais. A raiva faz mal a quem sente e a quem recebe, mas se nos vingamos ou desejamos o mal, não nos sentiremos melhor por isso.
- Entendi, papai. Então vou controlar minha raiva e pedir a Jesus que a tire do meu coração.
- Fico orgulhoso pela sua decisão, Zequinha. Guarde em sua mente esta lição
.
APLICAÇÃO:
As crianças podem evitar que a raiva não provoque estragos em seu coraçãozinho ou no coração de outras pessoas. Temos que aprender maneiras saudáveis de controlá-la. Às vezes sentimos raiva de coisas ruins que acontecem à nossa volta e não podemos evitar:
· Raiva da injustiça
· Raiva de ver animaizinhos sendo maltratados
· Raiva por vermos uma briga ou discussão
· Raiva por vermos algo ruim acontecendo conosco ou com alguém que amamos.
Outras vezes sentimos um tipo de raiva que vou chamar de “raiva ruim”:
· Raiva que vem do ciúme
· Raiva que vem da inveja
· Raiva por alguém que não gostamos
· Raiva por não podermos fazer algo que queremos
· Raiva por não podermos ter algo que queremos
· Raiva por termos perdido alguma coisa
Esta raiva é muito pior, pois alimenta em nosso coração o ódio, a revolta e o sentimento de vingança. Muitas vezes, quando alimentamos o sentimento da raiva, acabamos brigando, discutindo, falando ou fazendo coisas feias e só pioramos as coisas. A única pessoa que pode nos ajudar a controlar a nossa raiva e a destruí-la é nosso Amigo Jesus. Ele prometeu nos dar a paz em meio às coisas ruins que acontecem no mundo.
Então, quando vocês sentirem raiva, peçam que Jesus tire este sentimento do seu coraçãozinho
Postado por Lu Beheraborde
 

Boas Atitudes

Objetivos: Transmitir às crianças que para se cultivar amizades e manter bons relacionamentos, tanto com quem já conhecemos, quanto com os que ainda vamos conhecer, é preciso procurar ser melhor, ter boas maneiras/boas atitudes ou se comportar de uma forma socialmente aceitável e respeitosa e sempre pensando/considerando os outros.

1° Momento: CARTILHA DE BOAS MANEIRAS – LEITURA COMPARTILHADA
- Realização da leitura compartilhada da “Cartilha de boas maneiras”, nesse caso, confeccionada pelo evangelizador. Cada evangelizando receberá uma delas e os mesmos poderão levar para casa para consultarem sempre que sentirem vontade ou necessidade.

- O conteúdo da cartilha é recheado de imagens/cenas, que ilustram situações de boas atitudes/bons comportamentos, tais como: dizer sempre a verdade; pedir por favor, com licença e obrigado; cumprimentos (bom dia, boa tarde e boa noite); respeitar os colegas; ser organizado; pedir licença para falar; dicas de higiene pessoal; procurar ajudar a quem precisa (aos mais velhos e em casa, por exemplo); estudar; respeitar as filas; não brigar; não bater; não xingar; não machucar; não apelidar; não falar palavrões, entre outros.

- Durante esse momento deve-se estimular a criança a participar, a interagir, proporcionando situações em que a mesma possa contribuir com exemplos práticos do seu dia-a-dia. O evangelizador pode estar complementando em todo momento.

2° Momento: ATIVIDADE DE FIXAÇÃO - PINTURA

Objetivos: “O que eu ouço, eu esqueço; o que eu vejo, eu lembro; o que eu faço, eu entendo”. (Confúcio, pensador e filósofo chinês) Assim, o objetivo dessa atividade é proporcionar às crianças outros meios, além do de ver e ouvir, que possam colaborar com a fixação dos aprendizados, já que nesse exercício os mesmos precisarão pensar sobre o assunto para selecionar imagens, isto é, separar as boas das más atitudes.

Material para Aplicação: Coleção colorida; lápis; cópias da atividade elaborada.

Procedimento: As crianças devem riscar com um “X” as imagens que representarem atitudes ruins e colorir as que representarem boas atitudes/bons comportamentos.
Postado por Lu Beheraborde


Aula - Responsabilidade

O DEVER é a LEI DA VIDA

Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17

“Todos nós temos deveres morais para com o próximo.
Amar o próximo é a expressão máxima da caridade.”
Sub-temas:
AS VIRTUDES
RESPONSABILIDADE
CUIDAR DO CORPO E DO ESPÍRITO
 
Objetivo: - Compreender o dever como obrigação moral perante Deus e perante todas as criaturas.
- Compreender que o dever como obrigação moral dá ao Espírito a vigor necessária para o seu aprimoramento e, portanto deve refletir todas as virtudes cristãs.
- Reconhecer que o dever está intimamente ligado aos ensinamentos do Cristo: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, não fazendo aos outros o que não gostaríeis que fosse feito a vós.
- Entender que o dever não despreza nem a disciplina e nem a responsabilidade para com Deus, conosco mesmos e para com todas as outras criaturas.
- Conscientizar o evangelizando da importância do dever bem cumprido trazendo a verdadeira paz ao coração.
- Conscientizar o evangelizando sobre a importância do dever na preservação da vida e por isso é preciso cuidar do corpo e da alma, pois desconhecer as necessidades de qualquer um deles é desconhecer a lei de Deus.
 
Harmonização com Música
Prece Inicial
Primeiro Momento:
 
MOTIVAÇÃO:
Chegar na sala com uma cara meio preocupada, olhar para um lado e para o outro e comentar com as crianças: “Meus amiguinhos, esqueci de fazer a aulinha para hoje. Na verdade não esqueci, fiquei com preguiça, estava cansada e resolvi que não ia fazer... Não estava com vontade... Na verdade quase não vinha hoje, porque estava mesmo é com vontade de dormir até tarde.”
Depois perguntar se elas querem colorir apenas, e quando elas toparem, comentar que você esqueceu-se de comprar as folhas (tarefa que o coordenador havia lhe pedido) e esqueceu também de separar os lápis de cor para trazer.
Dizer que depois ficou pensando... Perguntar para companheira de evangelização e pra turma: Vocês acham que eu fiz certo? Acham que eu fiz a coisa certa? Posso deixar pra lá os compromissos que eu assumo e deixar de fazer as minhas obrigações?
Ouvir resposta, revelar a brincadeira e comentar: Se eu fui irresponsável... Que devemos ter, então em relação aos nossos deveres é:“RESPONSABILIDADE” (escrever no quadro).
1- O que é responsabilidade?
É a qualidade moral que nos faz cumprir bem a nossa tarefa, realizando- a com zelo (explicar a palavra).
É uma virtude que devemos desenvolver.
É um importante senso ( faculdade de julgar, raciocinar, entender; um modo de pensar) que devemos desenvolver.
O Homem responsável cumpre seu dever: no lar, na escola, no trabalho, na comunidade.
Também é a obrigação de responder pelas conseqüências dos nossos próprios atos maus.
2 - Todos nós temos responsabilidades?
Todos nós temos liberdade de pensar, e conseqüentemente de escolher como agir. Então temos responsabilidade pelo mal que fazemos e mérito pelo bem que praticamos. Até os seres da natureza têm suas responsabilidades: as plantas produzem o oxigênio, o Sol aquece e ilumina, a Lua é responsável pelas marés, os ratos devem fazer com que não haja tantas baratas...
2.1 - As crianças têm deveres ou responsabilidades como os adultos? Todos nós temos um papel importante no universo e somos responsáveis por cumpri-lo.
2.2 - Se todos nós temos responsabilidades, quais são?

- Com Deus: responsabilidade moral, que nos leva a nos esforçar por tentar cumprir suas leis, na busca por sermos pessoas melhores para os outros e para nós mesmos.



- Com nossos pais ou a família: cumprir a nossa parte nas tarefas domésticas ou pelo menos não dar trabalho, estudar. Quando eles forem velhos, cuidar deles, da mesma forma que cuidam da gente quando somos crianças.


- Com os amigos: dar apoio nos momentos difíceis, compreender, perdoar, enfim, ajudar em tudo que pudermos.
 
- Com a escola: estudar, ser disciplinado, educado.
 
- Com o próximo: ajudar quem quer que seja: negros, brancos, amarelos, pobres, ricos, porque é nosso dever cristão.
 
- Com a verdade: ser sempre sincero.
- Com o trabalho: ter disciplina, obedecer à hierarquia, desde que não recebamos ordens ilegais ou imorais, e manter a ordem.
 
- Com a sociedade em geral: Não causar danos aos bens públicos, não sujar a cidade, ajudar os necessitados e, sempre que possível, ensinar o que sabemos de bom a quem pudermos.
- Com a natureza: cuidar preservando tudo na natureza.

- Com os animais: proteger, alimentar, cuidar quando doente, nunca abandonar.
- Conosco mesmos: Fazer o máximo que conseguirmos para que sejamos pessoas melhores e felizes.

SOMOS TAMBÉM RESPONSÁVEIS:
- pelo que pensamos e agimos;
- pelo que falamos;
- pelas idéias que passamos á frente.
 
3 - Porque temos que ter responsabilidade?
Porque o dever é a lei da vida.
Temos dever moral, e o cumprimento do dever por cada um é governado pelo livre- arbítrio.
Deus criou os homens todos iguais, todos sofremos pelas mesmas causas (orgulho e egoísmo), para que cada um avalie o mal que fez, além do que pode fazer para melhorar.
Temos o trabalho que é a lei natural e é uma necessidade para a civilização e aperfeiçoamento da humanidade.
4 - O que acontece com quem não tem responsabilidade?
Provoca a desordem.
Porque temos que educar nossos hábitos e se não tivermos freios as conseqüências são desastrosas.
O progresso é determinação divina, de tal forma que teremos que evoluir um dia. Se não arcamos com nossas responsabilidades e levamos a vida no "oba- oba", acabamos ficando "endividados" com as leis divinas e nossas dificuldades aumentam.
Do trabalho tiramos nosso sustento, nossa segurança e bem- estar, além de contribuir com a sociedade através dele. Se a pessoa não é responsável, dificilmente para em um bom emprego, vai mal na escola e chateia os pais e amigos.
Segundo momento:
Quando Jesus veio a Terra veio nos ensinar que nós todos temos DEVERES MORAIS para com o próximo. Que devemos:
Ser bons e caridosos com o nosso próximo.
Devemos tratar a todos com gentileza e atenção.
Devemos obedecer aos pais ou aquele que é responsável por nós.
O dever começa precisamente onde ameaçamos a felicidade ou a tranqüilidade do próximo.
CUMPRINDO NOSSOS DEVERES ESTAREMOS CONQUISTANDO VIRTUDES E DEIXANDO PARA TRÁS NOSSOS DEFEITOS.
Para conseguirmos realizar todas essas conquistas, precisamos também ter saúde. E para isso devemos cuidar de nosso corpo físico:
Comendo alimentos saudáveis
Praticando atividades físicas
Cuidando da higiene.
E de nosso Espírito também, trocando defeitos por virtudes, para sermos um dia, mais perfeitos.
Segundo Momento:
Jogo de Adivinhação
Uma variação do Jogo das virtudes na evolução
Objetivo: Compreender alguns dos nossos deveres morais.

Material: Folha de atividade, cola, tiras de papel, folha de questões e respostas (para o evangelizador).
1) Distribuir uma escada de quinze degraus para cada criança.
2) Entregue quinze tiras de papel para cada evangelizando contendo o nome das virtudes já escritas. As tiras devem ser da mesma altura dos degraus e largas o suficiente para caberem as tiras.
3) Explique que vamos fazer um jogo.Você dará algumas pistas para os evangelizando descobrirem as palavras. Veja abaixo as quinze questões e respostas:
QUESTÕES E RESPOSTAS PARA O EVANGELIZADOR
1) Saber esperar nossa vez e não ficar irritado quando as coisas demoram, são mostras desta virtude.
Como se chama? PACIÊNCIA
2) Saber esperar pelo que temos e recebemos todos os dias é o significado desta virtude.
Como se chama? GRATIDÃO
3) Feita de palavras e ações, é a virtude que nos pode para cumprir nossos deveres e promessas. Fazendo com que cheguemos no horário nos lugares, fazendo nossa lição de casa, alimentando nosso bicho de estimação e cumprindo todos nossos compromissos. Como se chama? RESPONSABILIDADE
4) Quem ajuda, estende a mão a quem precisa, põe em prática esta virtude. Como se chama? CARIDADE
5) Necessitamos fazer todos os dias, pois nos liga a Deus, nosso Pai. Proporciona-nos forças, coragem e fé.
Como se chama? PRECE
6) Gostamos de receber, nossa mãe e nosso pai costumam fazer na gente, na maioria das vezes quando vamos dormir. Fazemos também nos nossos bichos de estimação, nas pessoas que gostamos. Os idosos gostam de receber. Para receber é preciso tocar na pessoa ou coisa. Como se chama? CARINHO
7) As pessoas são diferentes, cada um tem seu jeito de ser. Nem tudo é do jeito que gostaríamos que fosse. Devemos ter para viver bem. Como se chama? COMPREENSÃO
8) Devemos ter para com as pessoas e com tudo que nos cerca. Como se chama? RESPEITO
9) Querer bem e gostar muito das pessoas, das coisas. Jesus deixou como o maior mandamento.
Como se chama? AMOR
10) Ajuda-nos a colocar idéias em ação e faz com que nos sintamos úteis. Tudo - os livros, as casas, a comida, as invenções - é fruto dele. O que é? TRABALHO.
11) Dar a cada um segundo suas obras e seu merecimento faz parte desta virtude. Qual é ela? JUSTIÇA.
12) Transparente e sincera, não finge nem inventa de ser o que não é. Quem é? SIMPLICIDADE.
13) Estabelecer objetivos e levá-los a sério, fazendo o que for necessário para atingi-los, sem desanimar, fazem parte desta virtude. O que é? DISCIPLINA.
14) Aceitar um desafio ou resolver um problema? Quem possui esta virtude não tem medo de enfrentar dificuldades. O que é? CORAGEM.
15) É a lei da vida, pois sem eles haveria grande desordem no mundo. É a qualidade moral que nos faz cumprir bem a nossa tarefa, realizando- a com zelo. Como se chama? São os DEVERES
Obs.: As respostas corretas serão coladas na escada, começando de baixo para cima. Peça para desenharem uma “pessoinha” no degrau onde conseguiram chegar.
*A faixa etária que apliquei esse jogo é sete anos.
 
 
PRECE FINAL


 
* Fonte: Este roteiro de aula foi modificado, sendo que parte do roteiro é de Vinicius e esposa – participantes sala Evangelize CVDEE

06/04/2013

Jogos que favorecem, relaxamento!














Quando Deus criou as mães





 “Momento Espírita”
“Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação. Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.  
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma.
Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
 Que tivesse mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.                                                                                        
Que tivesse mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.                                                                            
Por ser mãe, deveria ser dotada de muitos pares de olhos.                                                  
Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.                                                            
Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: "eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo", mesmo sem dizer nenhuma palavra.                                                                             
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.     
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.                                                          
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.                                                                                                                                         
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor, mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.                                                                                                                   
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho ­­­­arrependido pelas tolices feitas.                                        
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor.                                            
Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.         
Uma mulher. Uma mãe.”
Refletir:
“Certa vez, perguntaram a uma mãe qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
“Nada é mais volúvel que um coração de mãe. E como mãe, lhe respondo:
O filho predileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma,
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, ata que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namores, até que se case.
O que se casou, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
Depois, com um semblante bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou, até que o reencontre”.